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quarta-feira, 10 de novembro de 2021

O que for bonito (Gilsinho Alves/Fabby Lima)



O meu coração é um vulcão,

Adormecido pelo infinito da solidão.

Que não entra em erupção por não ter,

O que lhe faça mostrar seu poder.


O meu ser é um exausto peregrino,

Buscando em rumos incertos.

A exatidão de um destino...

E o que finda o deserto.


Refrão:

Mostre-me no clarão de um fulgor,

O atalho para um benigno infinito.

Mostre-me a face verdadeira do amor,

E o que mais for bonito.


Não encontro pelas ruas por onde vago,

E nos atalhos que me fazem correr perigo.

Procuro pelas sombras, nada que me dê abrigo,

Na luz que me guio o prazer de estar contigo.


Navego em teu mar seguro de olhos fechados,

Paixão verdadeira, em sintonia...  Vidrados.

Não há razão e nem o porquê desse sentimento,

Contigo vivo o êxtase total a todo o momento.


Refrão:

Mostre-me no clarão de um fulgor,

O atalho para um benigno infinito.

Mostre-me a face verdadeira do amor,

E o que mais for bonito.


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