Vejo-me tão pequena,
Diante da porta.
Só consigo enxergar a luz,
Necessito ir a sua direção.
Aquela que me conduz,
A maior emoção.
Chamando-me ao seu encontro,
Mas como posso alcançá-la?
Pelos caminhos há tantos desafios,
Poluindo a minha aquarela.
Seguir em frente, correnteza do rio,
Como se atravessasse a primeira esquina -
Ela estará sempre aberta.
Até que algum dia,
Eu possa atravessá-la.
Desfilando feito manequim,
(na passarela).
Desfeita em nanquim,
Lá encontrarei pássaros libertos.
Não mais cativos,
Vivendo - Voando altivos.
Em suas cores perfeitos,
Avistarei com primícias.
Cansada por mais que esteja,
Encontrarei novas estratégias.
Há espíritos de índole duvidosa,
Nem por isso, faltará compreensão.
Preciso respirar -
Olhar com mais atenção,
Indicar a coroa majestosa.
Até que algum dia,
Eu possa atravessá-la.
Desfilando feito manequim,
(na passarela).
Desfeita em nanquim,
Lá encontrarei pássaros libertos.
Não mais cativos,
Vivendo - Voando altivos.
Em suas cores perfeitos,
Avistarei com primícias.
Este mundo (no qual vivemos),
É apenas uma passagem.
Para a nossa evolução,
Não me diga que é miragem.
A força do amor, tenho no coração,
Através do espelho, total nitidez -
Não me venha com a sua insensatez.
Até que algum dia,
A terra inteira seja repleta de paz.
A felicidade eu tudo trás,
Eliminados a guerra e a violência.
Que não haja mais a indiferença,
Alva luz irradia.
Isto é o que desejamos,
Não somente no futuro.
E sim para o agora,
O sonho concreto - Realizamos!
Até que algum dia -
Desvaneça a utopia.
Nenhum comentário:
Postar um comentário