Tenho vagado por caminhos frios,
Por madrugadas escuras...
Repletas de loucuras.
A procura de algo que não enxergo
Por mais luzes que existam no lugar.
Tudo é imperfeito e sombrio...
E escondem seus perigos,
Não há nada que possa me salvar.
Grito... Chamo...
Mas eles fingem que não me ouvem.
Sorrisos falsos em seus lábios,
Dizendo apenas o que desejam.
Com seus princípios primários,
A mim não me iludem.
Pela minha alma clamo,
Em desejos se revelam.
Refrão:
Alguém para me escutar...
O meu brilho ofuscado em suas sombras.
Em espíritos flutuando obscuros pela noite,
Feito cobras traiçoeiras querendo dar o bote.
Viajo pelas linhas do meu destino,
Aqui no peito é o que carrego.
Aos apelos de vícios não me entrego,
Nada de desvencilhar de outros planos.
A minha luz com auras negras,
São como a água e o óleo,
Não se misturam.
Brancos são meus sonhos,
Não há nada que mudar os façam.
Pode me chamar do que quiserem,
Sou careta, sou mesmo assim.
O meu rock n’ roll curtindo,
Ainda que se opuserem.
Embalada junto à vibração,
Da caixa de som,
Não me agredindo...
A onda dominando em mim.
Refrão:
Alguém para me escutar...
O meu brilho ofuscado em suas sombras.
Em espíritos flutuando obscuros pela noite,
Feito cobras traiçoeiras querendo dar o bote.
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