É tão estranha essa sensação de pertencimento -
Que se apodera de meu corpo como o sol.
Um vício que me domina,
Impregna o meu conhecimento.
Resgata-me... É o anzol.
Ao invés de subtrair, soma-se a minha essência.
No silêncio, invadindo-me,
Escrever é minha droga lícita.
Que me entorpece os sentidos,
Fazendo com que eu viva outra realidade.
Solar -
Sou feito borboleta cortando o céu.
Em pleno ar -
Em tributo à minha alma fazendo escarcéu.
Pintando o sete,
Com as cores do arco-íris.
No prisma de meus olhos,
Através do espelho -
Posso enxergar a beleza,
Mesmo por detrás da cortina negra.
Ainda é bela a natureza,
Nas leis que me regem -
As minhas regras!
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