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domingo, 2 de janeiro de 2022

Primeiro dia de 2.022

 


Primeiro dia de 2.022 –
Uma energia densa, paira sobre as nossas cabeças.
Cabe a nós a expansão de dias mais claros,
Reverberando pela alma –
Em sinergia conectarmos.
Será que ainda teremos salvação?

A natureza, detentora de todas as forças –
Prima por sua regeneração.
A cada amanhecer agoniza, mas o ser humano –
Não se compadece e zomba de seu sofrimento.
Torna-se cruel veemente.

Chegará um momento,
Em que o dinheiro e riquezas de nada valerão.
Testemunhas seremos de nossa própria destruição -
Pois estamos preocupados com a tecnologia.
O fundamental,
A verdadeira essência deixamos de lado.

O grande mistério:
De onde viemos e/ou para onde iremos,
Faz-se necessário.
Nem todos têm a capacidade,
De usar o seu livre arbítrio –
De forma necessária e eficaz.

Somos mera ilusão, em um lugar,
Em que a natureza impera em meio ao caos,
E as intempéries em meio à poluição.
Infelizmente as mãos da ambição,
Tornam-se perspicazes quando desejam destruir.

Se não mudarmos o pensamento,
De não revermos o aprendizado diário –
Estaremos fadados a aniquilação.
Não seremos nem lembrados,
Para não repetirem os iguais erros.

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