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terça-feira, 4 de janeiro de 2022

O poder que há em nossas mãos


Na eminência do meu propósito,
Compor quantos textos forem necessários.
Um vício tão lícito –
Quanto o respirar.

O ser humano e os seus medos,
A morte não bate na porta.
Às vezes, chega como uma intrusa,
Devastando o que encontra a sua frente –
Sem ao menos avisar.

Por isso, escrevo com inquietação,
Ninguém sabe o dia da partida –
E nem como será.

Devemos nos espelhar, em algo que de fato,
Resultará em contribuição:
Para um novo mundo – Sociedade –
A evolução e expansão humana,
Revolucionários pensamentos.

Talvez não estaremos mais por aqui,
Quando a prosperidade –
Enfim, se fazer presente.
De alguma forma, na ausência,
Quem sabe seremos lembrados,
Por aquilo que um dia representamos?
Não por vaidade –
Para alimentar o nosso ego –
E sim, proporcionar o acalanto para a alma.
Lembranças boas sempre nos fortalecem,
Fazendo com que o bem possa resistir –
À todas as investidas,
Nas tentativas de seu abate.

Sabemos que existe uma agonia –
O sofrimento se apossando do nosso corpo.
Entretanto, é necessário que haja um aprendizado na vivência,
E de maneira relevante, possamos crescer e amadurecer,
Com o mal que nos espreita –
Por detrás dos muros que nos protegem.

Acreditar –
Ter pensamentos positivos –
Este é o modo para distinguirmos,
Principalmente, com o discernimento,
Quem desejar nós escravizar e massacrar.

Somos livres –
Somos fortes –
Necessitamos redescobrir com urgência,
O poder que há em nossas mãos.

Por isso, que Deus nos concedeu,
A graça do livre arbítrio.

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