Florescer de cada manhã

Fecho os meus olhos –

Vislumbro o céu estrelado,

Feito purpurina.

O zelo que trago aqui dentro,

No florescer de cada manhã.

Acredito que possa ser diferente,

Do que nos mostra a humanidade:

Atitudes cruéis,

Aos anseios – Infiéis.

Repletos de jogos de interesses,

Sentimentos vis –

Na discrepância do mal,

O caos que fomenta.

Não há nenhuma lógica,

Com o que deveria ser.

Observando através do portal da vida,

Em outras dimensões –

Conectadas com a nossa.

Mas somos injustos –

Ao paralelo de nossa criação.

A alma – O cerne –

Ao ponto do despertar.

Porém, deve existir a coerência,

Mais ampla a consciência  –

Desfazendo-nos de muitos erros.

Uma regeneração que nos reconecte,

Com a inteligência maior –

Reverberando pelo âmago,

Nem tudo está perdido.

Há uma luz,

Com a qual possamos nos expandir.

E tudo o que nos aniquila,

Caía-se por terra.

Resplandecendo – Revigorando – O Planeta,

Com a Natureza –

Regozijando em todo o seu esplendor.