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sábado, 12 de julho de 2025

Carta para a humanidade XXIX


 

Mais um dia...

Ou será, menos um dia,

Aqui no Planeta Terra?


Nessa miscelânea de correria e melancolia diária, 

E estamos, a fim de compreender o que de fato realmente acontece.

Talvez esse seja um desejo equivocado, 

O qual nunca o alcançaremos -

Um segredo proibido para os simples mortais.


O ser humano se acha muito presunçoso, 

Acima do bem e do mal.

Com a ideia e ideais que podem ser mais,

Ledo engano –

Destruindo-se por si só. 

Principalmente,  o de subjugar ou aniquilar,

Aquele que julga mais fraco.

Isso vai além de toda e qualquer entendimento,

Não é apenas um passatempo. 


Tudo não passa de uma quimera, 

Uma ilusão que nos move,

A buscar sempre o pertencimento do capitalismo. 

Querendo usufruir mais do que as nossas possibilidades,

Fomentando uma cultura de ostentação. 

Enquanto,  a Terra está cada vez mais devastada,

Sem o mínimo de cuidados, 

Por seus Governantes –

Esgotando-se os recursos naturais. 

Para quê cofres abarrotados,

Que de nada valerá o dinheiro?


Uma parte da humanidade está desperta,

Enxergando além do que esta velha máquina da manipulação, 

Impõe-nos totalmente fora do padrão.

Já passou do tempo de revermos antigas estratégias,

Para continuarmos a povoar o Planeta Terra.


Tudo ressoa fora da órbita do discernimento, 

A guerra do ego e a ambição,

Galgando novos patamares.

A polarização e a gentrificação,

Gritando pelos quatros cantos –

Disseminando o caos constante. 

A perseguição,

Ultrapassando qualquer linha delimitada.


Não me diga que os alarmes não estão ligados?

Ecoam estridentes  -

Chamando atenção para os ataques iminentes.


Há um chamado para o despertar coletivo, 

Mas estamos condicionados,

A viver pelo medo e desespero. 


Acordem!

 

Sejamos luz!


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