quinta-feira, 3 de abril de 2025
terça-feira, 1 de abril de 2025
Carta para Abril - 2.025
Em um piscar de olhos...
Seja bem vindo abril.
E que em cada um de seu amanhecer –
Venha nos abençoar.
Iluminando -
Irradiando a nossa essência,
Fazendo com que possamos desbravar novos rumos.
Mesmo que haja um vazio entre as lacunas de nossas vidas,
Podemos esperar sem ansiedade que algo novo aconteça,
Transparecendo uma nova felicidade.
Os “ses” na verdade não existem!
Já os sonhos são como ferramentas que nos impulsionam à ir para frente.
Porém, é uma faca de dois gumes em suas nuances efêmeras que vem povoar os pensamentos, adaptando o nosso cérebro à outra realidade.
A fim de celebrar a vida como precisa ser.
E não ficar murmurando ou remoendo por algo que não deu certo.
Os livramentos vêm em forma de nãos e portas fechadas.
Os nossos corpos são formados por energias...
Pelos caminhos raramente encontramos alguma que se alinhe com as nossas.
No entanto, não são todas que de fato se reconectarão, vivendo experiências mútuas.
Porque cada um de nós somos consequências de nossas próprias escolhas, sejam elas boas ou ruins.
Às vezes, pensamos ser algo, mas inconscientemente, agimos pelo impulso.
Em um futuro próximo ou não, mostra-se diferente do que imaginamos.
Por isso, é bom refletirmos com cautela, para não colocar o carro na frente dos bois, ou trocarmos os pés pelas mãos.
Portanto, a resiliência é algo concreto que possuímos e devemos ter sempre em mente.
Os dias estão cada vez mais corridos, fugindo de nossos dedos feito areia e ele é tão precioso quanto ao oxigênio límpido na atmosfera para que possamos respirar e sobreviver sem nenhuma consequência. Contanto, torna-se cada vez mais raro.
O que desejo dizer com isso tudo é que não há nada impossível quando decidimos pelo silêncio e perseverança.
Na intenção de parar e observar e olharmos com mais clareza como os seres humanos vivem ou obviamente sobrevivem sobre a face da Terra, cada vez mais mecanizados agindo como robôs sob os efeitos da extensão de dispositivos eletrônicos que carregam em suas mãos.
Por ventura, os seus corações esfriam como se nada mais importasse.
Desejo que este mês de abril...
Seja um mês de reflexão, não somente no momento de leitura desta carta.
Mas que em todos os dias, ao acordarmos possamos ser pessoas melhores possuindo o discernimento de nós tornarmos mais humanos, amparando quem assim necessitar e pedir auxílio.
Abril já é:
Saúde,
Amor,
Sorte,
Zelo,
Gratidão,
Prosperidade,
Caridade.
Sejamos luz!
quarta-feira, 26 de março de 2025
Descartável
segunda-feira, 24 de março de 2025
Carta para 1.993
domingo, 9 de março de 2025
Carta para a humanidade XXV
quinta-feira, 6 de março de 2025
Reset
Viajo por um lugar transcendental,
Transbordo-me –
Por dimensões paralelas,
Entoando boas vibrações.
Observo pessoas -
Mergulhadas no vazio.
Tentando preencher,
Algum buraco sem fundo.
De uma vida baseada em egos,
Vivenciando adrenalina e perigos -
As suas almas sem abrigo,
Em completo abandono,
Exímios de emoções.
Não é o que desejo,
Influente ensejo.
Às vezes, a dor é inevitável,
Mas não devemos por ela nos guiar -
Mesmo que nos falta o ar.
O destino é tão aleatório,
Quanto a correnteza de um rio.
Levando-nos de surpresa,
Para alguma represa.
Jogando-nos em direções opostas,
Ultrapassaremos a linha de chegada?
Façam inevitáveis apostas.
Por mais que pareça surreal,
Lutando para não cair em contradição.
A realidade fomenta um ciclo de horror,
Sabermos separar o joio do trigo –
Será que esta é a nossa missão?
Escolhermos onde ficar, um lado,
Cometermos ou redimirmos dos pecados.
A luta traçada com o sobrenatural,
Quem dará o respaldo, o aval?
Na Terra tudo ressoa diferente,
O caos fazendo enfrentar o próprio medo.
Sem ao menos esperar, a turbulência de repente,
O que testemunharemos logo em seguida?
Retornarmos ao local de partida,
Fornecendo o reset necessário.
Apagando este mundo arbitrário,
A humanidade inconsequente.
Agindo de modo insatisfatório,
Sentimentos ofuscados pela tecnologia.
Cadê o resquício de empatia?
A quantas anda o senso de direção?
A maldade ganhando na estatística da contradição,
Em pequenas bolhas –
Prevendo as falhas.
O egocentrismo em pauta,
O narcisismo não falta.
Alimentando a insanidade da carne,
Demonstrando na pele total desgaste.
No quanto mais se tem,
Mais se cobiça -
O capitalismo atiça.
Com atitudes avassaladoras,
Inquietantes aventuras.
Todos possuímos o poder de escolhas,
Embora, pequenas há consequências.
Permito-me ser mais forte,
Ascensionando a essência.
Como um pequeno conta gotas,
O sol iluminando a porta.
Esta é a magia,
Em não se deixar levar pelo inconsistente.
Mergulhando em si,
Abrindo a mente.
Para o justo e necessário,
Atravessando desafios.
Portanto, que o prazer,
De cada amanhã -
Esteja por um fio.
terça-feira, 4 de março de 2025
Convivência harmônica
A caneta em punho,
A minha frente -
Folhas de papel em branco.
Transmutação -
Uma grande tela,
Conexão com o sobrenatural.
O que há aqui dentro,
Para realizar a transcrição?
A espera de inúmeras letras,
Afim de traduzir sentimentos.
A mente vazia,
Liberta do ego.
Almejando dias melhores,
De um mundo melhor, a construção.
A essência aguardando os pensamentos,
Co-criando novo espaço.
Para (re)viver outro passo,
Cultivando renovado amanhecer.
Na luta pela equalização,
De um frágil coração.
Não importa o compasso,
E qual é o seu ritmo.
Este já cansou de migalhas,
Presenteia-se com grande banquete.
Saboreando o deleite do prazer,
Se não for desse jeito,
Prefiro a solitude.
Ao intuito do entreter,
No embevecer.
Não importa as circunstâncias,
Esperou por demais,
Em completa ansiedade.
E de nada superou as expectativas,
Até que nada de diferente aconteça.
Vive montando na ilusão,
O próprio quebra cabeça.
Antes que desse mundo a vida pereça,
Renascendo em outra dimensão.
Recebendo a maior recompensa,
Outra consciência
Reformulando o acolhimento,
Revelando outro nível da ascensão.
A vaidade na Terra,
É algo supérfluo.
Que aos poucos se desvanece,
Feito nuvens no verão.
Não existe a satisfação,
E, sim, a gratidão.
Por superar cada momento,
Sucessivamente, amparando os que desejam ser.
É como um manjar sobre a mesa,
Aguardando a degustação.
Coexistindo de fato com a Natureza,
Com todo o esplendor de sua beleza.
Há o instante certo para tudo,
Equivalente às escolhas.
Ponderando, seguindo diferentes trilhas,
Possuímos a chance de chegarmos a outro patamar.
Como as águas de um rio,
Guiando-se para o mar.
O tracejado no papel,
É apenas uma desculpa.
Para ensinarmos sem culpa,
O que poderia ser a convivência harmônica,
Dos seres humanos,
Que teimam em se degladiar.
sábado, 1 de março de 2025
Carta para Março - 2.025
Março –
Seja bem vindo –
Em sua amplitude –
E sua magnitude!
Coincidentemente, o primeiro dia desse ciclo se iniciou com o período de carnaval.
Não que alguma parte dos brasileiros já não vivenciassem a sua essência durante o ano novo e também nos dois primeiros meses do ano.
Desde que o mundo é mundo o ser humano se deixou levar pela manipulação, agindo feito marionetes através de comandos de quem eles nem mesmo fazem ideia de quem são, como massa de manobra, condicionados, jogados de um lado para o outro, parecendo anestesiados e negligentes quanto à própria realidade, pensando somente no momento presente, sem ao menos cogitar o pensamento do que virá depois.
Com esse comportamento, as suas consequências não recai somente no entorno ou sobre quem vive essa data de corpo e alma.
Os transtornos e a densidade recai sobre todos, principalmente, sobre os que não estão preparados ou firmes espiritualmente e passar por esta transição turbulenta.
Então, mantermo-nos fortes e espelhados na luz, faz com que possamos sair ilesos.
Não é nada fácil atravessarmos essa montanha russa e possamos chegar do outro lado.
Em todo ciclo que se inicia, existe a sua dose de sacrifícios, mesmo que precisamos deixar e nos afastar das pessoas com as quais possuímos em alta estima.
Em tudo há uma razão para ser!
Luz e sombras coexistem –
Não se misturam –
Apenas se complementam para manter o equilíbrio,
Por entre as polaridades que se conjecturam.
De um modo atraente, certos indivíduos se deixam levar pela facilidade...
Mas é aí que se enganam.
Em tudo há as suas cobranças!
O valor da luz requer mais peso, mas no futuro o seu fardo será mais leve.
O seu trabalho no presente pode parecer desgastante diante da transmutação em ser julgado como alguém sem compromisso diante das adversidades que tenhamos que enfrentar.
O ser tachados como inconvenientes ou preguiçosos.
Nada disso importa!
Todos possuímos uma missão!
Cabe à cada um de nós realizarmos ou não...
Isso vai de acordo com a nossa consciência, se a possuímos ou nós fazemos de desentendidos.
E aos despertos existe uma cobrança ainda maior, porque é de conhecimento ser consciente.
Com isso, acarreta todos os perigos de um iminente ataque.
Como vai saber lidar com essa situação?
Haverá equilíbrio suficiente para se manter de pé?
Este período de carnaval engloba muitas questões e não é somente a do capitalismo.
É uma maneira do ser humano, mostra-se mais vulnerável, demonstrando a sua verdadeira essência.
Desejo que tenhamos o mínimo de perdas possíveis.
O lado cruel do sobrenatural se mantém atento e em alerta à todo o instante, aguardando um pequeno deslize de nossa parte.
Que Março venha se transmutar em energia positiva - Em luz, configurando-se em um farol protegendo as pessoas, principalmente, as do bem que apenas desejam viver e progredir com as suas vidas em velhas rotinas.
Que o brilho não seja apenas em dias de folia, mas sim, em todos o amanhecer, renovando a dádiva de estarmos convivendo e experenciando momentos únicos.
E que o ser humano saiba criar raízes com a Terra protegendo todo o nosso habitat.
Dessa forma gerando um vínculo de paz e harmonia.
Em pleno século XXI, no ano de dois mil e vinte e cinco, não aprendemos a respeitar os nossos limites. E estamos devastando cada vez mais o nosso Planeta, onde estamos vivendo temperaturas extremas de calor ou de frio.
Já passou do momento de cessarmos para refletir. Portanto, devemos tomar atitudes mais drásticas, desse modo, reverter este quadro.
O que deixaremos para as próxima gerações?
A Natureza -
Os animais -
Tem muito o que nos ensinar!
Sejamos gratos por pisarmos neste chão!
Março -
Resplandeça a luz.
Ativando a Centelha Divina,
Em nossos corações.
Sejamos luz!
Gratidão!
Gratidão!
Gratidão!
quarta-feira, 26 de fevereiro de 2025
Mergulhados na ostentação
Uma sensação de impotência -
O despertar...
Querer abraçar o mundo,
Com as próprias mãos.
O que consigo com a realidade,
É apenas estagnação.
Um silêncio constrangedor,
De um Estado omisso.
Com a vida,
Sem compromisso.
Qual é a diferença?
O tanto fez –
Como o tanto faz,
Nenhum modo apraz.
Recriando a Pátria Mãe gentil,
Da desilusão,
Neste estado febril de putrefação.
Viver de maneira sutil,
Sem abnegação.
Com quantos paus,
Constrói uma canoa?
Se o tempo escorre feito areia,
Insetos caindo nas teias -
Na ilusão não ressoa.
Rastejando como vermes,
É o que eles querem, humilhação.
Entoando sucessivamente, ato de contrição,
Quando nos perdemos nessa imensidão?
Almejando o impossível,
Mergulhados na ostentação.
Enquanto, permanece a gentrificação,
O tamanho do absurdo.
Em ordem crescente,
Vivenciamos a via crucis.
No calor esfuziante,
Tomando conta o caos.
Despedaçando a carne,
Ou queimando a pele.
Qual o valor atribuído,
A cada detalhe -
Medido pela classe social,
Ou pela cor de nossas dermes?
Uma conta bancária,
Ainda a inexistência da mesma?
Os dias passando acelerados,
Do contrário, rastejando igual a lesma.
Na verdade é um grande descompasso,
Em lentos passos,
Abarrotando bolsos, e não os nossos.
Insaciáveis impostos,
De nada valemos, somos os alvos.
A carne marcada como dispensável,
De um sistema cada vez mais impecável.
Sobrevivência a pão e água,
O sangue na sarjeta desagua.
Apenas números,
Para a vil estatística.
O cotidiano, nenhuma perspectiva,
Emoldurado de concreto e asfalto.
Um espaço cinza e abafado,
No efeito estufa de dessabores,
Perdendo o brilho das cores.
domingo, 23 de fevereiro de 2025
domingo, 9 de fevereiro de 2025
Fragmentos diários
Sei que em algum momento,
Os meus textos farão a diferença na vida de alguém.
Por isso, motivo-me a sempre compor as laudas,
Ter fé em acreditar que podemos ser melhores a todo o tempo –
Mesmo tendo pessoas ao nosso redor,
Que nos levem pensar ao contrário.
Mas nada disso é válido,
As circunstâncias não importam -
O que importa é ser diferente,
Dos exemplos que flutuam feito mágica.
A ilusão é algo passageiro,
E, dessa forma, procuro pautar a vida –
Naquilo em que acredito.
Não no que os outros demonstram com palavras:
Vazias, frias e decoradas.
Nada de estelionato religioso,
Para o meu lado.
Sou liberta!
Com uma crença universalista,
Pautada no respeito.
Acredito no bem,
Onde quer que ele esteja.
E não em interesses vagos,
Levando em conta –
Apenas os acréscimos de cifras exorbitantes.
A vida aqui é muita curta,
Para nos limitar,
A andarmos feito gados –
Condicionados à uma única verdade,
Pois esta se encontra em varias vertentes.
O ser humano é múltiplo,
Basta abrir o seu olhar –
Para o que se julga novo para si,
Sobre outra perspectiva.
E em algum momento,
Reconstruiremos uma sociedade.
Não perfeita,
Mas liberta de suas mazelas.
sábado, 8 de fevereiro de 2025
Carta para a humanidade XXIV
Tudo é simplesmente surreal,
Quando deixamos o óbvio de lado.
E voltamos para o essencial,
Tornando-se extraordinário.
É tão suave,
Quanto ao conta gotas,
Esvaindo-se sem pressa.
Devolvendo a sensação,
De apenas tirarmos os pés do acelerador,
Sem pensarmos ou cogitar algo.
Apenas limpando a mente,
Extinguindo qualquer tipo de sentimento.
Principalmente, aqueles que não nos levam a nenhum lugar.
E, desse modo, permitimos a ancestralidade falar através de nossos corpos,
Trazendo à tona a realização de nossa verdadeira essência na terceira dimensão.
É necessário que façamos a redescoberta de quem realmente somos -
Através de nossa Centelha Divina,
Que o pacto de estarmos aqui seja cumprido.
Enaltecendo o brilho da luz,
Da energia que em comunhão da outra, possa gerar o equilíbrio.
Não somente para a humanidade,
Quanto para a fauna e a flora -
Sucessivamente para com todas as dimensões.
A Terra gera o fluxo primordial para toda a existência,
É o alicerce para todos os seres interdimensionais.
No entanto, nesta guerra sobrenatural, onde os sentimentos mais sombrios se tornam avassaladores,
Sobrepõe sem qualquer tipo de empatia diante dos fatos.
Há quem lute pela paz.
Há quem se sacrifique pelo equilíbrio entre as realidades paralelas.
Nunca estivemos sozinhos,
Pois somos frutos de um projeto que não saiu como deveria ser.
Com o avanço da tão sonhada tecnologia, estamos nos colocando cada vez mais em risco.
Em algum momento, a criatura sempre se voltará contra o seu próprio criador.
Ao gerarmos um indivíduo ou lidarmos com uma inteligência artificial, é simplesmente uma incógnita, que vem sem bula ou manual de instrução. E em determinado momento, revela-se, negativamente ou positivamente. Porque disso, independe de seu meio, mas sim, de sua essência ou psique.
E ao estarmos alinhados com a luz, podemos desenvolver e transmutar uma energia benéfica.
Por mais que a realidade em pleno século XXI vem se mostrando desafiadora, jamais podemos jogar a toalha, e dar a situação como perdida.
Porque sempre haverá o instante da reviravolta, onde poderemos mudar o rumo da humanidade redesenhando uma nova trajetória.
Não é agirmos com desespero, porém, com inteligência, principalmente, a emocional construindo uma nova mentalidade.
Para apresentarmos para as nossas crianças que existem outras verdades, não somente a de guerras, de fome e de sofrimento.
Transmutando a paisagem cinza e sombria em um lugar de harmonia com o colorido da Natureza,
É de fato como deveria ser deste o início.
Mas não são todos que estão preparados para vivenciarem a luz dando vazão as sombras e a escuridão.
Ainda é tempo de cessar,
Para que mergulhados no silêncio -
Possamos refletir que há como vivermos sem dar razão à involução humana buscando um melhor caminho e trilharmos o bem.
Sejamos luz.
Gratidão.
terça-feira, 4 de fevereiro de 2025
Alto valor da essência
Um vazio,
Completo borrão.
O ecoar da música,
Os acordes pesados do metal.
O silêncio da mente,
O oco no coração.
Imperceptíveis vibrações,
Dominando a arte da proteção.
Anulando as emoções,
Completa percepção.
Adeus a ingenuidade,
Quero paz e felicidade.
Até quando será possível,
Este estado imprevisível?
O de se resguardar,
De interesses mórbidos.
Movidos pela carne,
Crescentes crimes e pecados.
Transformando-se em troféu,
Não há mais a ilusão.
Faço-me desperta,
Caiu por terra o véu –
Aguçada percepção.
Ensinaram-me:
O tanto fez,
Como o tanto faz.
Nem todos são,
O que aparentam ser.
Em joguinhos vis,
Para o entretenimento.
Paga-se um alto preço,
Pelo poder do pensamento.
Em dias em que mais nada importa,
Deleites fúteis,
Batendo à porta.
Usando e lambuzando-se,
Ao bel prazer.
Observo à todos,
Nem sempre passam impunes –
Ao meu clivo.
Há o momento certo,
Para a última cartada.
Na quietude,
Transmutação das energias.
Desfazendo a densidade,
Renovo a realidade.
O ego deixando de lado,
Alto valor da essência.
Mergulhando no interior,
Ascensão da consciência.
Enaltecendo o próprio amor,
Total luminescência.
segunda-feira, 3 de fevereiro de 2025
Desordem
Desordem –
O caos que nos espreita,
Derrubando a cerca,
Invadindo as nossas casas.
Qual o mal que cometemos?
- Perdão!
Qual é o pecado?
- Com exatidão!
O simples fato da existência,
Agindo sem coerência.
Aflorando a barbárie,
Antes escondida.
Hoje mostra a cara,
Sem peso e nem medidas.
Chocando toda a sociedade,
A turbulência manchando a realidade.
A qualquer momento,
A população pega de surpresa.
Neste jogo aleatório,
De gato e rato.
A guerra também no sobrenatural,
Com o ocultismo, o seu aval.
Tornando-se insuportável,
Ultrapassando o surreal.
Até quando aguentaremos?
Mergulhados de ponta cabeça,
Destruindo as peças,
Derrubando as mesas.
Olhando-nos através do espelho,
Vivenciando a contradição.
De partidos políticos,
Insuflados pela polarização.
Esquerda e direita,
Confraternizando em plena comunhão.
Enquanto, o povo,
Em perfeita desumanização.
Ao perecer tantas vidas,
Seja em qualquer lugar:
No meio da estrada,
Ou no intitulado lar.
Pequenas almas marcadas,
Pela falta de compaixão.
Desvanecendo possibilidades de sonhos,
Entregues a qualquer um.
Desatando os nós,
Desfazendo os laços,
Sem nenhum abraço.
Passos infalsos,
As pedras no chão –
O coração na mão.
Sem saber a justificativa,
O mergulho para dentro.
Silenciando a mente,
De calar a insensatez –
A tentativa.
Há um espaço de refúgio?
O mínimo de refrigério,
Para manter o dia em equilíbrio.
Às vezes, tornamo-nos tão estúpidos,
Completa desordem.
Em meio ao deserto,
Visualizando a miragem.
Corpos estendidos,
Os poderosos e suas maquiagens.
Traçamos planos,
Programamos revoltas,
No caleidoscópio.
Qual é a margem da integridade física?
Qual a questão da metafísica?
Não há respostas sem argumentos,
Não há o estouro da boiada,
Sem nenhum arrependimento.
Sobrevoando o espaço sideral,
É mais fácil chegar a lua.
Do que haver paz e compreensão,
Os homens redescobrindo portais.
Mais uma zona de conflitos, atuais.
Desperdiçando o tempo,
Na linha de montagem.
Dilacerando corpos,
O vício lícito.
O conta gotas da opressão,
Total retaliação.
Não há quem compre vis palavras,
Ainda há quem quebre as regras.
Na empreitada,
Desfavorecidos os inimigos.
Falsificando comprimidos.
Encontramo-nos desalinhados,
A física quântica.
A performance iluminada,
Inebriando a visão.
Sem perceber extasiados,
Alguns -
Por fakes news contaminados.
Mostraremos de fato, finalmente?
Aquilo que somos realmente?
Girando a roleta russa,
Quem será a próxima vítima?
A fazer parte –
Da triste estatística.
sábado, 1 de fevereiro de 2025
Carta para Fevereiro - 2.025
Caro Fevereiro,
O Mundo, ou melhor, as pessoas estão ganhando um contorno cada vez mais sombrio.
Ao ponto de não sabermos distinguir quem é quem.
Quais são às da luz ou às das sombras.
Pois andam mascaradas em seu contexto de se dar bem mediante às situações.
Os noticiários sempre mais orgânicos e instantâneos com a rede mundial espalhando as atrocidades humanas, só vem nos alertando quanto a isso.
Um lugar em que as fakes news se espalham como um rastilho de pólvora promovendo o desequilíbrio mental, atordoando mais e mais um número crescente de pessoas, dando vazão à sua falta de empatia, perseguindo a ostentação, contaminadas pelo ego e endurecendo os próprios corações.
É observando este tipo de comportamento que aquela parte que é do bem estão se afastando em certas circunstâncias para não correr o risco de se contaminar, decidindo por conviver acompanhadas de sua solitude, dividindo o seu espaço com animais de estimação.
O mundo geopolítico vem demonstrando o seu poder de retaliação, mergulhando o Planeta Terra em um aparato de guerras, perseguindo e matando aqueles que julgam como ameaças ou inferiores a si.
Quanto sofrimento poderia ser evitado?
Mas não!
A humanidade instantaneamente se torna mais perversa, identificando-se com a baixa frequência, manipulando e causando o caos. Para depois surgirem como os super-heróis, os benfeitores, os mocinhos, favorecendo os seus escolhidos.
Enquanto, isso a massa falida, ou seja, o pobre é subjugado, escravizado, sequestrado, vendido, traficado feito algum objeto, fornecendo as suas benfeitorias. Principalmente, as crianças que tem maior valor nessa permuta desleal.
Em que forças ocultas tomam de assalto, alimentando-se da energia mais preciosa que há em nossa existência: A emanada por nossa aura.
Acredito que estou sendo um pouco pessimista.
Mas observe por outro prisma:
Embora, sendo cansativo, ou até mesmo perigoso, está do lado da luz.
Pois, todos os dias somos atacados.
Porque sabemos que existe um ideal que nos faz continuar, persuadindo e enfrentando os nossos inimigos – Declarados ou não!
Por mais que existam momentos, em que tudo vem parecer difícil, creio na força do bem.
O silêncio é a melhor arma do que discutir com aqueles que não fazem a menor diferença, munidos pela ignorância, estando ou não conscientes de seus atos.
Portanto, estamos aqui de passagem para cumprirmos algo maior: O despertar da consciência, independente das circunstâncias que nos encontramos.
O espaço físico é um mero detalhe.
Quando pensamos que os outros nos atrapalham, pelo contrário, eles também se tornam ferramentas, estão sendo mais um tijolinho nessa edificação.
E suportar os percalços dos caminhos, fará com que cresçamos e possamos atingir o ápice de nossa existência.
Que Fevereiro revigore as nossas forças, transmutando a densidade em leveza causada pelas balbúrdias alheias.
Como dizem por ai: “Coração dos outros, é terra que ninguém anda...”
Então, ouçamos com bastante atenção a nossa intuição.
Porque ela é a bússola que nos direciona para o caminho do bem e proteção.
E, quando nos provoca incômodo, é porque algo ou alguma coisa não está certo, dando-nos a chance de reaver os nossos próximos passos.
Fevereiro -
Seja repleto de luz!
Seja repleto de abundância!
Seja repleto de prosperidade!
Que sejamos luz...
Transformando-nos em farol!
Gratidão!
Gratidão!
Gratidão!
quinta-feira, 30 de janeiro de 2025
Carta para a humanidade XXIII
O que esperar quando se acabam as certezas na humanidade?
Um espaço-tempo tão complexo quanto a nossa perspectiva,
Arruinadas as expectativas.
Não quero parecer nenhum pouco pessimista,
Mas no cotidiano vejo se diluindo a esperança com o sofrimento de cada criança –
Imposto pela ignorância.
O que estamos realizando de fato, afim de mudar toda a trajetória da destruição?
Sem nenhum escrúpulo, lideranças mundiais colocando as mãos em toda sujeira do passado, trazendo à tona as suas injustiças e perseguições, à pessoas que em nada têm haver com as deliberadas psicopatias, promovendo o caos.
É e sempre foi assim, sem menção de mudanças, a corda arrebentando sempre no lado mais fraco com jogos e gentrificação, levando à população à exaustão em sua existência.
Tenho receio do futuro!
Tenho medo da humanidade!
Cada vez mais condicionada a normalidade da violência com respaldo para a mudança.
O mal cai por si entre trapaças e jogadas sórdidas.
E quando se multiplicam as incertezas?
Somente permanece um vazio, como se a gravidade não mais existisse –
Sentimentos soltos vagando pelo espaço.
O que faço com essas impressões que permeiam por meu interior?
Causando uma catastrófica tsunami...
Não há com quem falar,
Interagir com meros devaneios.
É como se batesse de frente, ou vivesse dando murros em pontas de facas.
Por que tudo vai perdendo o sentido nesse teatro mágico e distópico?
Onde a arte de manipular acaba por favorecer os mais poderosos, fazendo parecer o mais natural possível para arrecadar ou manter o poder.
Os alpinistas de classes sociais, alienados pela gula de ostentação, capazes de atitudes mais atrozes e ganhar o seu quinhão.
A verdade de nada vale, pois muda constantemente de lado, interrompendo planos, usando de vil imbecilidade, agindo de maneira covarde, contradizendo-se.
O futuro soa cada vez mais distante, pois promovem o tão descaradamente quanto as suas caras de pau.
A grande massa servindo para alimentá-los, pagando os seus luxos tão fúteis.
Na ponta do fio, a mercê da violência, de ser pego de surpresa, a próxima vítima.
O capitalismo promovendo o seu descaso e engordando contas abarrotadas.
O pobre lascado, quanto menos se tem mais se perde, batendo palmas para os mais ricos ganharem, desafiando a ordem da existência com a sua força promovendo a resistência embaixo de chumbo ou enchentes.
Os bens materiais perdendo, devastando a vida.
A labuta diária –
O risco de se extinguir.
No descaso do Estado,
Ou na mira do fuzil.
Até quando permanecerá a desilusão?
Em vivermos de maneira decente,
Sem a iminência da omissão.
Quem sabe em algum momento distante,
Haverão grandes realizações -
O povo unido em total comunhão.
Hoje vivenciamos a polarização,
A geração do caos.
Impetrando a destruição,
Quanto menos pessoas na Terra, melhor.
Sem o mínimo de educação.
Esbanjando os recursos naturais,
Promovendo protestos e dor.
Para quê a conscientização?
Parabéns à humanidade!
Estamos cumprindo perfeitamente o nosso papel,
De nos odiarmos com louvor.
Colocando lenha na fogueira,
Inflando as guerras -
Matando-nos à troco de nada.
Quem é que ganha com tudo isso?
Vivenciando este absurdo,
Poderio bélico superfaturados.
Enquanto, a população sofre com a sede e a desnutrição,
Que mal cometeram,
Quais foram os seus pecados?
Aos mais favorecidos a bajulação,
Pensando que em algum momento,
Seremos mais um deles.
Ledo engano.
Portanto, eles seguem com nefastos planos.
segunda-feira, 27 de janeiro de 2025
Carta ao tempo
Sou feita de luz,
Mas em mim também existem as sombras.
Uma sensação não tão doce,
Amargo e talvez agridoce.
Encobrindo o passado,
Confissões e redescobertas imprevisíveis.
Escolhas alheias significativas,
Que também deixaram as suas marcas.
Não sou imune ao que acontece ao meu redor,
Perguntas –
Pensamentos intrusivos,
Pairam sobre a minha mente,
Às vezes, frágeis,
Como os compassos de uma canção.
Quem realmente sou?
O que estou realizando aqui?
Realmente este é o meu lugar?
Que legado irei deixar?
Qual é o mundo que deveria conhecer?
Vários pontos de interrogações,
Flutuam quando fecho os olhos.
A alma me levando em outra direção,
Uma viagem por dimensões paralelas.
Divididos por camadas,
Vivenciando novas experiências.
Enquanto, o meu corpo paralisado,
Jaz sobre a cama,
Sobrevive aos trancos e barrancos –
Por uma densidade meio mórbida.
É tudo tão subjetivo,
Nessa realidade totalmente fora de equalização.
O que esperar de um lugar -
Que te entrega o contrário do que se deseja?
Um turbilhão de sensações,
Espalhando-se pela aura tão incomum,
Quanto a um corpo caindo em um completo abismo.
A estranheza do espaço físico,
Em nada se reflete a minha personalidade.
Apesar do calor surreal,
As pessoas se tornam frias
Agindo de um modo claro,
Alimentando-se do ego.
Onde o prazer volúvel,
E cada vez mais desproporcional.
Sempre em primeiro lugar,
Antes de todo e qualquer sentimento de empatia.
Talvez esteja fadada desde o início da concepção,
De nunca ser escolhida,
Mas sim, de escolher -
Para no final, terminar como a preterida.
Não tem importância!
Com o tempo aprendemos a lidar com as circunstâncias da vida adulta.
Você amadurece...
Ou amadurece.
No entanto, nem tudo acontece da forma a qual a imaginamos.
E, este mesmo velho tempo,
Vem nos mostrar:
Muitos distanciamentos se dão –
Para nós transformar em pessoas,
Mais fortes e resilientes.
E, desse modo, de não nos privar,
Mas nos dedicar à realização –
Do que mais amamos,
No meu caso, a escrita.
Não são todos que estão aptos,
À acrescentar o que desejamos em nossas vidas.
Ainda mais quando se é alguém desperto,
E observa o mundo,
Percebendo que nem tudo é o que aparenta ser.
Como disse,
Escolhas são fatos em nossas vidas.
Não nos colocarmos em perigo,
É uma delas.
Abnegar-se de momentos,
Não colocando o essencial em risco,
É um grande avanço,
Para que possamos trilhar nessa jornada mágica,
Dando margem para uma expansão de consciência,
Levando a abertura de novos mundos interdimensionais.
Não importa como os outros interpretem,
Deliberando julgamentos toscos e mesquinhos.
O agir pelo ego,
Só nos colocará no mesmo patamar dos adormecidos.
Conscientes ou não,
Cada um sabe o que é melhor para si.
“Antes só do que mal acompanhada”!
E nesse caminho de solitude,
Sigo me reconhecendo.
Porque observando algumas pessoas,
Aprendo aquilo que não desejo,
Ao meu cotidiano e para a vida.
Já passei por muitas turbulências,
Às quais consegui sobreviver –
Com cicatrizes na alma,
E também no corpo.
São através delas,
Que procura tecer o equilíbrio.
Nessa nada incomum trilha,
Denominada Planeta Terra.
Não pense que é fácil –
Pois não é,
Manter a sanidade mental.
Neste lugar onde se é obrigado,
A lidar com todo tipo de gente,
Fazendo com que prefira mil vezes,
A companhia dos animais.
Porque são eles que aliviam as tensões do dia a dia,
Onde podemos nos deparar,
Com a ignorância ou conflito armado.
Por isso, busco a concentração,
E não a perfeição.
Posso não me sentir daqui,
Mas estou aqui!
De alguma maneira,
Contribuindo com algo necessário e justo.
Protegida por minha egrégora de ancestralidade.
Fugindo de outras prisões,
Confinada em meu reduto interior.
No momento em que escolhas são fundamentais,
Para cavalgar em uma grande floresta -
Em minha fértil imaginação.
Antes a solitude -
Do que conviver,
Com o que não é verdadeiro.
Co-criação
Efeitos colaterais
Governos –
Sejam de quais lados,
Agem por vis interesses,
Fortalecendo altas classes.
Ininterruptas maquiagens,
Movendo peças, cara de pau.
Armando o teatro sórdido,
Espalhando o mal.
Promovendo o caos,
Instigando a balbúrdia.
No final das contas -
São os mestres em ludibriar,
Culminando em efeitos colaterais.
Derramamento de sangue inocente,
Esvaindo-se vidas e futuros.
Populações inteiras em apuros,
Justificando o genocídio,
A desleal gentrificação.
Até quando sofreremos tais desmandos?
Amedrontados por vários comandos,
Seja de qual natureza for.
Prevalecendo o desfavor,
Filhos indesejados de uma Pátria Mãe gentil.
Os bastardos sem zelo – Pariu,
O pobre, preto e favelado.
Brancos nascidos, berço de ouro,
Criados a pão de ló.
Ruminando arrogância,
Exibindo falsa sofisticação.
Mostrando-se empanturrar, sem dó,
Nas comunidades o retrato da fome.
Os restos na barriga,
Velha síndrome –
Ou será mero descaso?
Acrescente a revolta,
Apavorante violência.
Na mira do fuzil,
De surpresa na porta –
Explosão da granada.
Sem nenhuma clemência,
Destruindo tudo em segundos,
A construção –
Da existência inteira.
Desconstruindo os sonhos,
Queimando os rascunhos.
De idades tão precoces,
Frágeis alicerces.
Cada amanhecer é um desafio,
Faca de dois gumes –
Com afiados fios.
Entoando o agradecimento à Deus,
Ao chegar em casa.
A vibração na alma,
Mais um dia de trabalho.
A “paz” que trás a calma,
De repente, a grande ameaça.
Estampidos por todos os lados,
O estilhaçar das vidraças.
Terror, arrefecimento da graça,
O Estado fazendo pirraça.
Na tentativa do combate,
Do monstro que alimentou, desespero.
No modo despreparo,
Prevendo o tiroteio.
A população no entremeio,
Antigas questões.
Municiada está a corrupção,
De mudar a esperança.
Em clima de putrefação,
Amparada por uma guerra sem medida –
Impulsionada pelo poder e ambição.
“O que não tem remédio,
Remediado está.”
Manipulada a massa,
O povo desnorteado.
Em quem acreditar?
Nada mais é sabido,
Cometendo erros e pecados.
Caminhando de um lado –
Para o outro,
Completamente desnorteados.
Efeito de formigueiro,
Em um momento de tempestade.
Entorpecidos pela realidade,
Almejando um alento.
O fim do sofrimento,
Enfim, a felicidade.
sábado, 11 de janeiro de 2025
Alto patamar de pensamentos
Papéis em branco,
Deslizando suave –
A ponta da caneta.
Fomentando rascunhos,
Traduzindo em palavras -
As sensações,
Os desgastes de sentimentos,
Da esperança o lamento.
Fomentando uma vida de sonhos,
Almejando a impossível liberdade.
Talvez em tempos atuais,
Somos uma quimera.
Na translúcida atmosfera,
Que desenha nuvens de poluição,
Tão cinzenta -
Quanto a maldade humana.
Sufocando-nos!
Calando-nos!
Asfixiando-nos!
Aniquilando-nos!
Sem dó –
Sem piedade –
Fazendo das tripas o coração,
Dando um nó.
Sem sequer darmos conta,
De nosso potencial.
Do que somos capazes de realizar,
Desmatando as matas –
Queimando florestas inteiras,
A troco do poder aquisitivo.
Buscando a ostentação,
Bancando os luxos,
Alimentando a pão de ló a ambição.
Transformando-nos em descartáveis, o lixo.
Qual será o papel fundamental,
Para que nos recriar tenhamos uma chance?
A humanidade se desfazer da manipulação,
Formatar a civilização.
Por enquanto, sobrevivemos em estado de atenção,
Da consciência –
Ligado sempre o pisca alerta,
Sujeitos a nenhuma indenização.
A cada dia, torna-se mais difícil,
A base para a reestruturação.
O “Governo” condicionando a involução,
A disputa da polarização –
Gerando o caos.
O diálogo jogado para o escanteio,
Trazendo à tona todos os pecados.
Os seres humanos espelhando os adjetivos,
E todos os predicados.
Quanto tempo mais nos resta,
Para vivermos nesta densidade?
Distorcendo completamente a realidade,
Fugindo de fatores reais.
Parte da população,
Ignorando os eventos sobrenaturais.
Caindo inconscientes nas próprias armadilhas,
E/ou conscientes das antagônicas ações.
Não há julgamentos,
Apenas um apelo para a conscientização.
Sem que valores sejam deturpados,
Para a veracidade de conhecimentos.
Ao atingirmos um maior nível,
Galgar novos degraus –
Outro patamar de pensamentos.