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sábado, 29 de outubro de 2022

Show de horrores

Show de horrores,
O apogeu da decadência humana.
Como tentáculos,
Desejando nos asfixiar.
Poluição atmosférica,
Falta de ar.

Culmina na energia do mal,
Imperfeita conclusão.
O Estado –
Fomentando a exclusão.

A morte à espreita,
O lado sombrio –
Atormentando à todos.
Condicionando-nos:
Aos maiores pecados.

A mente humana –
Em involução.
As arbitrariedades –
Em demanda de procriação,
No reflexo embaçado.
Nas trilhas,
Inúmeras bifurcações.
No vil mercado infundado,
Das contestações.
Formas geográficas,
Incongruentes.
Pensamentos aleatórios,
Pertinentes.
Na famigerada falta de empatia,
Atormentando-nos –
Sangrando a alma,
Dilacerando o espírito.

Está chegando o aguardando momento,
De separar o joio do trigo.
Transformando a Terra,
Em habitat ideal.

A humanidade para prosseguir,
É necessário drástica mudança.
Onde atitudes cristicas,
Serão as primordiais.
O bem estar  - O zelo –
O cuidado com o próximo –
Serão corriqueiros,
Não mais derradeiros.

Não distorcendo os fatos,
A verdade pioneira.
Não mais a maldade,
Colocando lenha na fogueira.

A vida –
Deve ser mais do que se apresenta.
Com respeito para as boas ações,
Sempre aberta as portas.

 

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