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sexta-feira, 21 de outubro de 2022

Disparate da utopia

 

Ansiedade,
O desejo de está longe desse burburinho.
Palavras e palavras sem alguma conexão,
A asfixia impregnando a alma.
Com os olhos fechados –
Não existe a salvação.

Criados à imagem e semelhança,
Para quê?
O mal amplificado pelas ações desumanas,
Total convicção.

A mente pregando peças,
Entre a realidade e a ficção.
Fundindo-se umas com as outras,
No disparate da utopia.
Na correria diária,
Vestindo-se daquilo que nos convém.
Ultrapassando ou não,
A capacidade de sobrevivência.

Muitos enxergam a essência,
Outros não despertos –
Aprenderam a destilar o ódio,
Infelizmente o caos.
Por onde quer que passam,
Espalhando a dor e o sofrimento.

Às vezes, parecemos não acreditar,
É tudo tão surreal –
Na falta de discernimento.
A qualquer momento,
Precisando provar a capacidade de resiliência.
Na dignidade por se manter digno,
Desse lugar.

Acredito que a cada dia que vivemos,
É uma experiência.
Mesmo que não dê para ponderar,
Em uma balança –
Permanece a esperança,
Por melhores momentos.

Nenhum mal deve prevalecer,
E sim a paz e o bem –
No infinito prazer.

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