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sábado, 12 de março de 2022

O destino da humanidade

 


Os seres humanos fadados ao fracasso –
Nunca aprendem com os erros do passado,
Caindo em contradição com a evolução.

A cada nova guerra a humanidade se põe em desgraça,
Cavando a própria cova – A extinção.
Sujeitos egocêntricos, olhando para o próprio umbigo,
Visando interesses vis, argumentos cruéis contra os próprios irmãos.
Fazendo com que nos percamos, saíamos do eixo, perdendo a noção do que exatamente é necessário.
Um enredo de novela qualquer gerando conflitos –
Nas mentes as alucinações.
E no entremeio disso tudo, gerando calamidades –
Fomentando com a violência, fome e sede –
Insanidade coletiva.
Transformando populações inteiras em andarilhos sem direção,
Por onde prosseguir?

Se não houver um poder coletivo,
O despertar de mais consciências –
Este será apenas o começo para que a expiação humana se aposse de todos os continentes.
O destinos empunhando em mãos erradas, gerando o caos e o sofrimento.

Na incredulidade o desespero em tomar para si a sobrevivência,
Vidas inocentes em jogo –
Numa sociedade oculta em que os dados são lançados –
Onde predomina o ódio e o acúmulo de riquezas,
A humanidade nunca estará a salvo com impuros pensamentos.

O poderio bélico usado como resposta para a opressão,
Países invadidos por outros – Destruição –
Na busca pela exploração.

No dividendo, ânsia pela supremacia,
Ou quem sabe a fórmula para a longevidade humana?
A busca de ser incontestado.
Porém, isso acontece de forma natural –
Nada imposta.

Diversas dimensões -
Os nossos irmãos sabem exatamente a quem recorrer em um momento de emergência –
Não pela força,
Isso se dá naturalmente.

É preciso que a humanidade recue de qualquer pretexto para a guerra,
Mas estamos vivenciando muitas.
Porém, nem todas são retratadas na mídia,
Porque há guerras que não geram o lucro exponencial para os envolvidos.
Em tempos atuais, os campos de batalhas não ocorrem nas áreas invadidas.
Ela também se faz através de informações e notícias para tentar desarticular e desfavorecer o outro lado,
Ou levar a população a acreditar em razões infundadas – Recriando o vilão.

No terreno hostil todos perdem:
Famílias inteiras dizimadas –
Traumas por gerações inteiras.
A Infinitude do luto para os mais sensíveis,
Infâncias destruídas.
A humanidade em completa involução,
Para quê?
Nada disso faz sentido!

E atônitos ficamos com aquela sensação de impotência,
Tentando neutralizar o inimigo.
Mas quem são eles?
Os seres humanos afundados em paranóias – Traumas cotidiano,
Estagnados, olhando para o nada -
Sem saber para onde ir.
Na tentativa de presumir –
O que será feito do Planeta Terra.

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