Há quem não compreenda,
Mas sigo os meus caminhos.
Encontro poucos percalços,
Buscando alinhamentos, espinhos.
Ainda mais sentindo dor,
No peito o desconforto.
Redescobrindo novas aventuras,
Por minha simples essência.
O meu espírito volita,
E ele necessita ir em outros rumos,
Sabe onde cuidar e o que ser curado.
Não importa como,
Só tenho a ânsia de me anestesiar dessa realidade –
Através do meu canal de escrita.
Na deslealdade alheia,
Consciente ou não.
Que sem nenhum cuidado,
Condenam-me por ser diferente,
Por não pensar como os iguais.
Espalhando a sua penumbra,
Disseminando o caos que os mantém cegos,
E, aprisionados em a mesma densidade.
Não quero me tornar apenas mais um,
Moldando-me em sua fria estatística.
Pois sou fogo ardente em meus pensamentos,
Que me inebriam –
Fortalecendo o meu elo com o extraordinário,
Desenvolvendo o meu Eu Invisível.
Não me importa nenhum um pouco,
Se “eles” não me notam, escapatória.
É benéfico que me mantenham longe de seu radar nefasto,
Essa é a minha proteção -
Gratidão!
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