Ao externo...
Aparente tranquilidade.
Mas por dentro, no interior...
Uma constante inquietação,
Sem conseguir me deter na concentração.
Talvez por algum distúrbio físico,
Consequência da enxaqueca.
Ou ainda pela densidade que, mesmo me blindando, mina as nossas forças como água em um conta gotas, derrubando os alicerces.
O que me prende?
O que me mantém nesse lugar inóspito?
Pode parecer estranho...
Posso ser a estranha!
A sensação de ter caído de paraquedas sem explicação.
Porém, não me sinto parte desse lugar.
Porque não consigo ser e nem aderir a massa que vai batendo tudo em um igual contexto, ficando homogênea e sem graça, tornando todos semelhantes.
E se você não consegue digerir ou pensar semelhante, sem o menor resquício de remorso, é julgado e jogado para fora sofrendo perseguições.
Antes me sentia fora do eixo, mas de um bom tempo para cá tenho a percepção de agir da maneira correta.
O “eles” não importa!
O extraordinário, o Eu invisível que há dentro de mim, expandindo-se de forma coerente, trilha todo o sentido diante do caos, imposto pela maldade humana.
Não preciso me respaldar e nem entrar na mesma sintonia.
É tudo extremamente mágico –
Quando permitimos que tudo realmente seja!
Cessar para pensar, refletir e fugir diante das sombras, levitando por cima dessa espiral que deseja tão somente sugar as nossas energias do bom entendimento.
Há toda uma egrégora da nossa ancestralidade nos apoiando e acolhendo no momento oportuno.
Basta com que permitimos, fornecendo a permissão para que realmente aconteça.
Sejamos luz!
Gratidão!
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