Incontida expansão,
Apodera-se de minha mente.
Transbordando o copo,
Rumo ao topo.
Equalizando a satisfação,
De forma veemente.
Recompondo-me,
Trazendo à tona.
De fato quem sou,
Mergulhando de cabeça.
Salvando-me –
Colocando nos eixos as peças,
Transmutação de âncora,
Também em anzol.
Caminhando lentamente,
Observando o farol.
Iluminando os dias,
Transcendendo as horas.
A solitude -
Solicita companheira.
Nessa louca aventura,
Na terceira dimensão.
Com o tempo,
Que corre lento –
Em total amplitude,
Vai levando a juventude.
Rejuvenescendo a alma,
Devolvendo-me a calma.
A paciência -
Ganhando novos contornos.
Abnegando-me do caos,
Retornando ao antigos planos.
A compreensão,
Vem de onde menos se espera:
Do interno,
Do templo interior.
O prédio físico,
É apenas uma máscara,
Que não nos leva a lugar nenhum.
O pulo do gato,
É o mergulho em si,
Redescobrindo a própria centelha divina.
Fazendo-nos despertar,
Para o essencial.
Ao ponto de sentir o extraordinário,
O sobrenatural -
Desmistificando as fugas.
Somos os elos,
Entre a Terra –
E o interdimensional.
Não desperdice a atenção ao óbvio...
Feche os olhos,
Sinta a energia,
Faça valer a pena.
Co-crie um novo lugar,
Não o que os outros querem.
Mas, sim, o que desejares,
Na alquimia de pensamentos.
Uma nova consciência,
Equilibrada e desperta.
Sejamos luz.
Gratidão.
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