Por que essa sensação de não sentir nada?
Ao invés de encher a bacia,
Sempre jogando a água para fora.
Há um momento, em que a fonte secará,
O tempo não durará para sempre.
Talvez essa seja uma maneira,
De abster-se das impressões humanas.
De criar um mecanismo,
Forjando os próprios sentimentos,
Limpando a mente -
Manter-se distante daquilo que trás a agonia.
Somos dotados de inteligência,
No entanto, é preciso amadurece-la.
E nem todos tem essa propensão.
De enxergar além do que percebem os nossos olhares físicos,
O ver –
O notar –
O pressentir –
É muito mais que nos proporcionam os sentidos,
Procure não focar a sua atenção no óbvio.
As águas calmas de um rio,
Escondem muitos mistérios –
Bem longínquos da compreensão.
Assim, como momentos simples e únicos,
Tornam-se inesquecíveis.
Há toda uma egrégora sobrenatural,
Acontecendo ao redor.
E só a notam aqueles que estão alinhados em sua energia.
Não se comprometa com o ego,
Ou com o desequilíbrio daqueles que estão próximos.
Sei que somos seres humanos,
E sujeitos à falhas.
O julgamento precisa ser posto de lado,
Permita que cada um viva ao modo que lhe convém,
Independente de ser consciente ou não.
Se em algum momento vai cair a ficha?
Não sabemos!
Todos colhem o que plantam.
Se permitem agir pela vaidade,
Em algum instante,
Sofrerão as consequências.
Vigie a sua própria plantação!
Cultive um jardim!
Para que o mesmo atraia borboletas, pássaros e abelhas,
Desse modo, renovando a vida –
Trazendo bons frutos,
Revigorando a paz na Terra.
Co-criar um novo mundo,
Depende unicamente daqueles que aqui habitam.
Jamais se conforme com a maldade aqui espelhada,
Não devemos normalizar o mal –
Compactuar para que ele aconteça.
A guerra –
Seja como e de qualquer maneira,
É a maior estupidez humana.
Sejamos luz.
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