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terça-feira, 29 de novembro de 2022

Ótica da ilusão


As pessoas,
Vendem-se por tão pouco.
Por ostentação,
Momento raso.
Perdem a dignidade,
Na ótica da ilusão.

São inconstantes,
Os fatos nada isolados –
Nas redes sociais,
O falso status.
Não tem medida,
Da compreensão.

Os seres humanos,
Precisam de equalização.
O mundo em pleno –
Aceleramento –
O contingente,
A falta de espaço.

Esgotando-se –
Os recursos naturais.
As chances –
Pela sobrevivência,
Minando as forças.

O reboliço,
Na mente desumana.
O raciocínio,
Em vil retrocesso.
A todo vapor,
Imposta a Involução.
A quem interessa,
A falta de regeneração?

No espaço contraditório,
Escassez de discernimento –
É notório.
Indivíduos agem feito máquinas,
Copiam comportamentos torpes.
Como se fosse tudo ao seu jeito,
A sua hora.
Cessando as engrenagens,
Em meio à loucura.

Não há julgamentos,
Impondo a decisão.
Na retaguarda,
Atropelando as leis –
Arrefecendo a democracia.

A injustiça,
Tomando corpo e forma.
É necessário a reforma,
Indo de encontro a verdade.
Derrubando as diferenças,
Através do olhar.
Enxergando-nos –
Os semelhantes.
No projeto promissor,
Todos têm o devido valor.

Há muito ainda por ser descoberto,
Basta apenas nos permitir –
Para continuarmos por aqui.

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