Ressoo em gratidão,
Por fazer parte dessa egrégora –
Da ancestralidade.
Peço sabedoria e discernimento,
Para saber o momento:
De falar,
De agir,
De ouvir,
Principalmente, o momento do silêncio.
De saber entrar e sair,
Do essencial respeito,
E reconhecer também quando não há.
Sou humana,
Com toda a fragilidade.
Como também possuo poderes,
Em realidades paralelas.
A espiritualidade,
Abrangendo o sobrenatural.
O pacto enaltecendo a luz,
Na transmutação do caos.
Entrego o meu corpo,
Devoto minha alma.
Permito ser membro da reconstrução,
Da convivência com a harmonia.
Da nova conscientização,
Quem se despir:
Da vaidade,
Do ego,
Da ganância,
Da soberba,
Da ambição,
Constituirá de sua parcela.
Do contrário,
Serão barrados.
Palavras pronunciadas em vão,
Não se farão necessárias.
E, sim, o frequenciamento das energias,
Em sinergia.
Selaremos uma nova Era,
Onde desvanecerá o véu do esquecimento.
O corpo físico será um mero acaso,
Então, vigiemos cada atitude.
Sem pressa,
Sem julgamentos,
Sem o apontar dos dedos.
Banindo as religiões,
Condicionados à espiritualidade.
Que toda egrégora,
Possa nos encaminhar –
Para a realização do bem.
Somente dessa maneira,
Vivenciaremos a paz.
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