Fama e dinheiro –
Não leva ninguém a lugar nenhum,
Enquanto, a sua essência for medíocre.
Onde pessoas infelizes são atraídas feito mosca na sopa,
Com o único ensejo de sugar o pouco que lhe resta.
Onde o fútil se torna mais agradável,
Sem a necessidade de se aprofundar em um contexto mais complexo.
Talvez essa seja a razão por ser eu mesma...
Por sentir prazer no isolamento social.
As pessoas se transvestem com as suas máscaras, vivendo e revivendo aquilo que não se é.
E são completamente tragadas pela ilusão do imediatismo, pondo à prova e arriscando tudo em fichas descartáveis.
Com o tempo, aliás, desde cedo aprendi que certos comportamentos não ressoavam com o meu.
Se em algum momento, o vazio vier fazer porto por dentro do meu ser, prefiro me resguardar, ainda mais poupando energias.
Não vale a pena se desgastar com o que não se faz necessário.
Possa ser que escondemos alguns sentimentos usando subterfúgios sem o menor constrangimento para nos pouparmos de algo no futuro.
Porém, o tempo presente não nos trás nenhum prognóstico do que viveremos mais lá na frente.
Uma única coisa é certa:
A transmutação da vida para outras camadas dimensionais.
O pré-julgamento dos outros é algo que não nos cabe.
O importante é o autoconhecimento realizado por nós mesmos.
Esse sim, diz muito à respeito acrescentando pontos de auto nos afirmarmos como seres humanos que somos e não mistificando o que haja lá fora.
É imprescindível nos reconhecermos e nos reconectarmos com a essência individual, a nossa maneira aos que nos antecederam.
Nenhuma verdade é absoluta...
Ainda mais quando sabemos que há o poder da manipulação.
Cada um decide o que for melhor para si, e não compactuar com o que o outro planeja.
Por isso, a criação se deu para que sejamos únicos, e desse modo, auxiliarmos na ascensão do outro, cooperando e não tomando a decisão alheia.
As pessoas vivem de modo equivocado transitando por territórios desconhecidos, não desfrutando do crescimento espiritual.
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