Nem tudo
é o que parece ser –
Vislumbramos
um futuro sem sabermos o que realizar no presente.
Por mais
que as pessoas se mostrem ser o mais natural possível, há envolvidas em si o véu,
uma máscara que cobrem as suas verdadeiras intenções.
Por isso, que digo e repito: Vivemos sob um grande teatro de ilusões, cogitando a ideia em sermos aceitos ou não.
A grande
maioria se deixa enveredar por este circo de horrores, enquanto, outros como eu, despertos, têm ojeriza por tal
situação.
Ninguém
de fato é o que aparenta ser, demonstrando força e poder, ou se revelando frágil
como um cristal.
Tudo
de uma hora para outra pode mudar o eixo de sua polarização, invertendo-os em uma
nítida surpresa.
O caos
se apodera pouco a pouco e, constantemente, cobrando pelas circunstâncias as atitudes
que nunca pensamos que poderíamos possuir.
São milésimos
de segundos que são decisivos, não tem preço, mas preza pelo valor da essência que
há em nosso âmago.
É tão
pretensioso, muitas das vezes ou talvez acharmos que não suportaremos, mas no último
instante, renascemos com uma força, que jamais
pensaríamos possuir.
Não é
o retrato da fraqueza, e sim, muito pelo contrário.
A tal
realização vem nos mostrar o quanto é significativo
e verdadeiro nos tornarmos reais mesmo diante
dos julgamentos e preconceitos alheios.
Não se
esqueça:
Nem tudo
é o que aparenta ser.
Muitos
agem por conveniência, os adormecidos, que vivem de migalhas para serem aceitos
em círculos, onde a futilidade impera.
Não é
pecado ou crime algum em ser e, principalmente,
agir diferente.
A futilidade
é um prato frio e vazio que não leva a lugar nenhum.
É na
força de nossos pensamentos que redescobrimos quem verdadeiramente nascemos para
ser.
É na
energia interior que nos fortalecemos, e nos aquecemos com os ensinamentos que vem acrescentar em nosso
discernimento e sabedoria.
Para
evoluirmos basta sabermos distinguir o que veemente existe em nossa alma.
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