Silenciando
a mente -
Não
importa o que aconteça lá fora.
Aqui
dentro desejo a paz,
Transcendental
em meu pequeno e vasto Universo.
Cada
um é responsável por sua própria emissão de turbulência.
O ser
humano em meio aos conflitos, está apto
à encontrar alguma tábua de salvação para reprimir todo o caos que ele mesmo
causou, e não sabe viver com as suas consequências, escondendo-se atrás do ego, alimentando, torna-se maior, transformando-o
em um monstro.
Não
estou aqui para dar lição de moral, apenas demonstrar o meu ponto de vista.
O
silêncio é algo que precisa ser cultivado em tempos atuais.
Com
o desenvolvimento da tecnologia, a cada
dia nasce um rede social.
As pessoas
acham que tem o direito de opinar sobre tudo e, principalmente, sobre as vidas dos outros, que acham que os conhecem, mas assistem
recortes fragmentados de seus cotidianos.
Nada
é eterno -
A tecnologia
não será para sempre!
Com
o tempo será uma vaga lembrança de um período hostil, onde lançamos haters para
justificar a nossa vida sem graça e sem sal,
enquanto, alguns colocam doses cavalares de adrenalina para esconder fracassos
e fragilidades, não pensam nas consequências de suas palavras.
Portanto,
o que fazemos ao outro, realizamos a favor ou contra à nós mesmos.
Se edificamos
ou menosprezamos alguém, tudo isso é uma faca de dois gumes, que condiz e muito
com a nossa essência –
Do que
vem de dentro!
Então, vale ressaltar e policiarmos os nossos pensamentos
e atitudes.
E ao
olharmos para o outro, enxergamos o nosso reflexo como um espelho, distinguir o
que desejamos.
A paz
não é um sonho impossível -
Basta
saber escolhemos o ângulo certo para admira-la.
- Se
sou uma sonhadora?
- Sinceramente,
não sei!
Só quero
seguir o meu caminho,
Entre
flores e espinhos.
Caminhando -
Sentindo
o orvalho da manhã,
Descortinando
cada dia.
Como
o sol que na pele Irradia o calor,
E que
a cada segundo possamos plantar e regar essa semente.
Para
que em algum momento,
Floresça
em nós -
A tão
sonhada PAZ!
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