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segunda-feira, 1 de julho de 2024

Carta para Julho - 2.024

 

Estamos na metade da jornada de um grande ciclo, onde o que desejamos ainda não aconteceu –

A tão sonhada PAZ!

Em seu entremeio acontecem várias coisas inevitáveis, e que de uma forma ou de outra superamos.

Mas que nas entrelinhas desses momentos também ocorreram perdas materiais, com pouca insignificância.

No entanto,  em meio ao caos que nos rege somos pegos de surpresa nada agradáveis, por muitas vezes, fazendo-nos repensar uma nova rota.

Em meio a tudo isso cocriamos com a nossa energia do bem um lugar ideal no qual colocamos nele todas as nossas fichas.

De repente, vem uma avalanche e nos atropela com sombras alheias, culminando em perdas irreparáveis entre traumas e medos, despertando velhos gatilhos numa guerra imposta pelo ego.  No infeliz infortúnio de quanto mais se tem... Mais se deseja impor, transformando o homem em seu próprio algoz, vitimando pessoas inocentes.

 

Por menor que seja o movimento,  acaba mexendo em todas as peças, iminente tsunami, derrocada em cadeia.

Ninguém ganha –

Todos perdem!

É como uma bola de neve em sua crescente vertiginosa.

Em algum momento seremos todos engolidos por este jogo de interesses.

 

Quantas vidas inocentes iremos perder?

Quantas famílias mais chorarão?

Quando um corpo tomba...

Tombamos juntos.

Nenhuma perda pode ser celebrada, pois sentimos em nossa própria carne a dor do outro.

Para os que estão de fora, apenas mais um número na fria estatística.

Porém,  para os que convivem na comunidade, independente qual ela seja, revive uma triste realidade.

Se estamos em desvantagem?

Claro, que sim!

Por mais que seja difícil,  convivemos sob o jugo de um Governo omisso, cuja a pauta apresenta a omissão e conivência.

 

Cada um de nós sangramos –

E não é pouco!

 

Então, seja bem vindo Julho!

Mesmo que em seu primeiro dia, durante a madrugada, nas primeiras horas da manhã,  ouvimos muitos estampidos, e não seriam fogos de artifícios com a humanidade, celebrando-o. E sim, desejando conquistar maus um território de seu opositor a ferro e a fogo.

No entanto,  moradores de bem são coagidos com o receio de ser a próxima vítima: No caminho de ida e volta do trabalho,  da escola, de compromissos médicos, ou simplesmente no conforto de nosso lar.

Julho –

Não é sua culpa que a humanidade esteja  perdida, cultivando a ostentação da ilusão imposta por um Estado que deseja apenas oprimir, não fazendo com que a sua população possa alcançar a ascensão.

Do fundo do coração,  desejo que todo esse caos seja o efeito contrário  de transição para que possamos viver em paz, sem a impotência do medo.

Que toda essa energia sombria possa transmutar e torne-se luz, pois somente desse modo os seres humanos poderão evoluir e não embarcar neste emburrecimento mundial.

Essa guerra não se faz somente com a mão armada, contanto, com informações e desinformações bombardeadas à todo instante.

É preciso filtrar, procurar saber o que é certo ou errado para possuir a mínima chance de discernimento para a nossa sobrevivência.

 

A humanidade está à caminho de uma enorme catástrofe, se este jogo não for mudado.

 

E que em Julho –

Possamos dar início a essa transformação,

Munindo-nos de esperança.

 

Julho –

Faça isso acontecer!

 

Assim seja!

 

01/07/2.024

 

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